Eu queria ter o poder de tirar todos os teus medos e angústias;
Queria tanto te fazer sorrir;
Queria poder falar besteiras pra te distrair;
Quando dizes que não estais bem, não sabes a pertubação que me traz
Inquieta minh'alma a tua inquietude, o teu sofrimento, mesmo que este seja pequeno;
Ah, se pudesse ter-te como te quero!
Cuidar-te como desejo;
Amar-te como mereces!
Eu espero...
Minha vida é dependente da tua e o laço já não pode ser quebrado
Apesar de vãs tentativas!
Nada é palpável;
Mas nada foi tão real;
A tua existência me aquieta, menino meu.
Só as tuas palavras me consolam; me confortam; me consomem; me levantam; me tentam; me amam!
EU...
Te amo!
Ao meu amor
Todo meu sentimento, meu simples desejo.
Ana Cláudia Mesquita
Simples desejo
A dor destes versos
O que poderia sentir este homem para escrever versos como estes? Como a dor que ele sentiu ocupou toda minha alma apenas ao lê-lo e ouvi-lo?
Amigos, sintam...pensem...e chorem assim como eu. O sentimento não necessita de tradução!
Escribir, por ejemplo: “La noche esta estrellada,
y tiritan, azules, los astros, a lo lejos”.
El viento de la noche gira en el cielo y canta.
Puedo escribir los versos más tristes esta noche.
Yo la quise, y a veces ella también me quiso.
En las noches como ésta la tuve entre mis brazos.
La besé tantas veces bajo el cielo infinito.
Ella me quiso, a veces yo también la quería.
Cómo no haber amado sus grandes ojos fijos.
Puedo escribir los versos más tristes esta noche.
Pensar que no la tengo. Sentir que la he perdido.
Oír la noche inmensa, más inmensa sin ella.
Y el verso cae al alma como al pasto el rocío.
Qué importa que mi amor no pudiera guardarla.
La noche está estrellada y ella no está conmigo.
Eso es todo. A lo lejos alguien canta. A lo lejos.
Mi alma no se contenta con haberla perdido.
Como para acercarla mi mirada la busca.
Mi corazón la busca, y ella no está conmigo.
La misma noche que hace blanquear los mismos árboles.
Nosotros, los de entonces, ya no somos los mismos.
Ya no la quiero, es cierto, pero cuánto la quise.
Mi voz buscaba el viento para tocar su oído.
De otro. Será de otro. Como antes de mis besos.
Su voz, su cuerpo claro. Sus ojos infinitos.
Ya no la quiero, es cierto, pero tal vez la quiero.
Es tan corto el amor, y es tan largo el olvido.
Porque en noches como esta la tuve entre mis brazos,
mi alma no se contenta con haberla perdido.
Aunque éste sea el último dolor que ella me causa,
y éstos sean los últimos versos que yo le escribo.
Metade...
Que a morte de tudo em que acredito
Que a música que ouço ao longe
Que as palavras que eu falo
Que essa minha vontade de ir embora
Que o medo da solidão se afaste, e que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável.
Que o espelho reflita em meu rosto um doce sorriso
Que não seja preciso mais do que uma simples alegria
Que a arte nos aponte uma resposta
E que a minha loucura seja perdoada
Apaixonante
Eu sei que vou te amar,
Por toda a minha vida eu vou te amar,
A cada despedida, eu vou te amar,
Desesperadamente, eu sei que vou te amar.
E cada verso meu será
Pra te dizer, que eu sei que vou te amar,
Por toda a minha vida.
Eu sei que vou chorar,
A cada ausência tua eu vou chorar,
Mas cada volta tua há de apagar
O que essa tua ausência me causou.
Eu sei que vou sofrer
A eterna desventura de viver
À espera de viver ao lado teu,
Por toda a minha vida.
Eu sei que vou te amar,
Por toda a minha vida eu vou te amar,
A cada despedida, eu vou te amar,
Desesperadamente, eu sei que vou te amar.
E cada verso meu seráP
ra te dizer, que eu sei que vou te amar,
Por toda a minha vida.
Eu sei que vou chorar,
A cada ausência tua eu vou chorar,
Mas cada volta tua há de apagar
O que essa tua ausência me causou.
Eu sei que vou sofrer
A eterna desventura de viver
À espera de viver ao lado teu,
Por toda a minha vida.
" (...) acreditava que o amor não nascia do nada. Como tudo o que existe para melhorar a vida do Homem, o amor tinha que ser fabricado. Vender sonhos nem sempre é fácil, todos os querem receber de braços abertos, mas dificilmente querem pagar por um bem que não tem forma nem peso. O amor é algo que, quando se concretiza, se apresenta com a naturalidade do que é óbvio, parece até a morna certeza de um destino que por si só se cumpre... Quando falta, é mais importante do que o ar que se respira, do que o alimento que se come e do que as horas de descanso que se tem." Margarida Pedrosa in Só ao bispo me confesso
Saudade
Hoje vim aqui falar de saudade. A saudade que já se tornou uma velha companheira.
Nessa minha ainda curta tragetória de vida, ela me acompanhou em diversos momentos e em vários graus de intensidade;
A primeira e inesquecível separação foi com uma amizade de infância que partiu, literalmente, sem dizer adeus. Uma amizade que aos 11 anos me mostrou o real significado de duas palavras: Amigo e Saudade.
Hoje essa companheira veio se reapresentar. Talvez tenha pensado ela que a minha vida andava muito oca de sentimentos, pelo menos daqueles que nos deixam sublimes, em paz!
Eu disse reapresentar porque dessa derradeira vez, ela veio de uma forma diferente, de uma forma que não provoca dor, provoca apenas... Saudade... culpa de seu catalizador? Não tenho nenhuma dúvida!
Já falava Neruda sobre ela:
Início
Comecei sozinha
Procurando um ninho
Vaguei... Sonhei... Perdi-me...
Eu que desavisada
Pensei que conhecia a estrada
Eterna caminhada
De cada passagem... Miragem!
Não antevi a viagem
Enveredei
Por atalhos que nem sei
E pensei, em desistir... não resistir
Novamente insistir... Persistir
Ir e vir...
Mas prosseguir
Continuar...
Confiando...
Numa estrela me guiando
Em que nada destoasse
Nenhum tropeço
Que tirasse minha coragem
Minha vontade...
A procura da minha verdade
Galgos passos...
Novos compassos.
Dispersos... Desavessos... Alvoroço...
Um fim e um começo....Recomeço!
E não meço endereço
Somente o apreço
Sigo em frente
Semblante descoberto
Para minha eterna busca
Mar aberto...
Do que é certo... Acerto!
Não quero desacerto
Sorriso franco
Não arrefeço... Tudo enfrento
Desperto... Estou perto
Sigo... Prossigo
E nem com toda desventura
Louca aventura
Nada me impedirá
De continuar meu caminho