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(In)Consciência


Se engana quem pensa que me faz chorar, me descabelar, ter raiva ou que faz minha vida parar. Sabe, nem tudo que vai volta e nem preciso reagir a uma má ação pra me auto-afirmar. Existe algo chamado (in)consciência. Tê-la ou não tê-la só diz pros outros e pra si mesmo quem você é. 

- Cacau Bertrand

Tudo se ajeita


Se somos felizes ou tristes, se conquistamos ou perdemos, se erramos ou acertamos...Se amamos ou esquecemos. Apenas nós somos os responsáveis pelo que sentimos, fazemos e pelo que nos afeta. Nada e ninguém deve ser responsabilizado se algo não vai bem na SUA vida. O teu choro é teu, o teu riso é teu. Outras pessoas vem pra somar. Com elas compartilhamos êxitos, tomamos um ombro emprestado na hora triste, trocamos beijos, carinhos e projetamos futuro. E, se o que você quiser do agora você não tiver, não culpe ninguém. Apenas tenha paciência, pois uma hora tudo se ajeita. 

- Cacau Bertrand

Presente das estrelas



Como se agradece um presente das estrelas?
Como se diferencia o sonho do real?
Ah, meu amor, te olho, te toco e me perco..
Na tua beleza, no teu amor
Tudo em ti me hipnotiza, me fascina, 
me faz pensar: é sonho ou é real?
De todos os presentes que o céu poderia me dar
Eu recebi você, moldado na melhor fôrma.
E eu te quis desde o dia que te conheci. 
Minha paixão...Meu bem...
Hoje só consigo te querer mais e mais... 

Obrigada, estrela, por trazê-lo pra mim.

- Cacau Bertrand 

Um pouco de Neruda

"Antes de amar-te, amor, nada era meu
Vacilei pelas ruas e as coisas: 
Nada contava nem tinha nome:
O mundo era do ar que esperava. 
E conheci salões cinzentos,
Túneis habitados pela lua,
Hangares cruéis que se despediam,
Perguntas que insistiam na areia.
Tudo estava vazio, morto e mudo,
Caído, abandonado e decaído,
Tudo era inalienavelmente alheio,
Tudo era dos outros e de ninguém,
Até que tua beleza e tua pobreza
De dádivas encheram o outono."
Pablo Neruda


"Não te quero senão porque te quero,
e de querer-te a não te querer chego,
e de esperar-te quando não te espero,
passa o meu coração do frio ao fogo.
Quero-te só porque a ti te quero,
Odeio-te sem fim e odiando te rogo,
e a medida do meu amor viajante,
é não te ver e amar-te,
como um cego."
Tal vez consumirá a luz de Janeiro,
seu raio cruel meu coração inteiro,
roubando-me a chave do sossego,
nesta história só eu me morro,
e morrerei de amor porque te quero,
porque te quero amor,
a sangue e fogo."
Pablo Neruda


"Dois...
Apenas dois.
Dois seres...
Dois objetos patéticos.
Cursos paralelos
Frente a frente...
...Sempre...
...A se olharem...
Pensar talvez:
“Paralelos que se encontram no infinito...”
No entanto sós por enquanto.
Eternamente dois apenas."
Pablo Neruda

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